O artista fala de sua segunda participação no Festival. Comenta as semelhanças e diferenças entre os vídeos Mira, participante do 15º Videobrasil, e Brisas, menção honrosa na 18a edição, enxergando entre ambas uma ligação poética e política. Ramírez expõe sua concepção de memória, presente em seu trabalho, sua relação com os espaços físicos e geográficos, e com as cidades. Estabelece um paralelo entre estas e as pessoas, com suas distintas personalidades e humores, ambas feitas de diferentes camadas contendo algo que não se deixa esquecer. Fala ainda da importância de realizar obras acessíveis a todos, mesmo aos “não iniciados” em arte, e do papel das residências na criação artística.
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