O artista fala da ideia de transfiguração do espaço presente em sua obra Galho, exposta na mostra Panoramas do Sul, no 18º Festival. Discorre sobre como se propõe a transpor a maneira como a natureza organiza o espaço para o ambiente da exposição. Segundo ele, essas ordenações são encontradas em momentos em que a realidade se afrouxa, em suas rachaduras, onde habita o fantástico. Em sua terceira participação no evento, fala também das transformações ocorridas na concepção do Festival e de sua abertura para a arte contemporânea.
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