Trabalhando sobretudo com vídeo, usou elementos da vida cotidiana para construir narrativas sintéticas, que frequentemente questionam os efeitos da violência. Apresentou seus filmes em mostras como a Bienal de Arte Africana Contemporânea, Dak’Art, Dacar (2012), l’Afrique en mouvement, Montreal (2012), 9ª Bienal Africana de Fotografia, Bamaco (2011), e 20ª Semana de Cinema Experimental de Madri (2010). Frequentou o Le Fresnoy – Estúdio Nacional de Artes Contemporâneas (2010). Vivia em Lille, França.