Dedica sua produção à investigação das causas e consequências sociais da morte, especialmente aquelas relacionadas à violência que assola o México. Longe da abordagem que associa a morte à alegria na cultura visual mexicana, a artista reúne uma série de documentos e imagens que debatem publicamente sobre o narcotráfico. Tendo trabalhado no Serviço Médico Forense entre 1993 e 1998, tomou a função de legista como subsídio para sua pesquisa, investida ao longo dos anos em performances, vídeos, instalações e objetos escultóricos. Das últimas exposições, destacam-se as individuais A New Work, Witte de With Center for Contemporary Art, Roterdã (2018), Ya basta hijos de puta, PAC Pavilhão de Arte Contemporânea, Milão (2018) e as coletivas 16ª ̊Bienal de Dallas, The box company, Dallas (2017) e a Manifesta 11: What People Do For Money, Zurique (2016).