Sua produção artística transita pelas técnicas da pintura, performance, instalação e experimentação com objetos, partindo de pesquisas sobre as relações interpessoais no cotidiano, investigando questões como o racismo, a violência policial e o encarceramento em massa. Entrou na cena da street art paulistana em 2003, por meio da pichação e do grafite. Nos anos subsequentes, frequentou ateliês de gravura da Oficina Cultural Oswald de Andrade, em São Paulo. Cursou licenciatura em história e artes visuais, e participou de exposições no Brasil e na Austrália.