Aproximações entre JAMAC e Mackwacha
No dia 17/SET (sábado), das 11h às 12h30, no #GalpãoVB, o fotógrafo congolês Georges Senga Assani e a artista visual Mônica Nador, criadora do JAMAC - Jardim Miriam Arte Clube, se encontram para uma conversa sobre a implementação de uma residência artística na aldeia de Mackwacha, na República Democrática do Congo.
No evento, Georges Senga Assani comenta sua experiência em Mackwacha à frente da implementação do projeto em um local com grande precariedade de infraestrutura básica. Durante a conversa, ele e Mônica Nador falam sobre a colaboração do JAMAC para a iniciativa. A instituição funciona em São Paulo como um espaço de arte e cultura, oferecendo cursos e oficinas na região do Jardim Miriam, na Zona Sul da cidade.
SOBRE OS PARTICIPANTES
Georges Senga Assani (nascido em 1983, na República Democrática do Congo/ Lubumbashi) fotógrafo, descoberto em ocasião da primeira edição do Rencontres Picha, da Bienal de Lubumbashi, por Marie-Françoise Plissart e Sammy Baloji. Participou da oficina Master Class organizada pelo Instituto Goethe de Joanesburgo em Bamako em 2011, em Lubumbashi em 2012, e em Lagos em 2013. Neste mesmo ano expõe na Bienal de Lubumbashi e, em 2014, na Bienal de Kampala, na Addis Foto Fest e no Mu.ZEE, em Oostende. Em 2014, é contemplado com a bolsa de pesquisa pela PROHELVELTIA no Zimbábue para a preparação de seu projeto fotográfico "TRANSIT". Em 2015, ganha sua primeira residência na Bélgica, no centro de artes Wiels.
Mônica Nador é artista visual formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP, São Paulo, em 1983. Desenvolveu seus primeiros trabalhos nos anos 80. Tem mestrado pela ECA/USP, com a dissertação "Paredes Pinturas", sob orientação de Regina Silveira. Em 2004, Mônica Nador funda o JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), no Jardim Miriam, em São Paulo, onde reside. Dentre as principais exposições de que participou estão: Bienal de São Paulo de 1993; Bienal de São Paulo de 2006; Bienal de Havana, Cuba, em 2000; Bienal de Sydney, Austrália, em 2004; Bienal de Gwangju, Coreia, em 2012; e a Bienal de Lubumbashi, em 2015.
Entrada gratuita. Classificação livre.